sábado, 14 de novembro de 2015

CINEPOEMA AOS CONDENADOS

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14 comentários:

  1. Muito belo o poema e o vídeo, parabéns!

    Um beijinho e boa semana

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  2. Vou ver este sue vídeo, meu amigo. E devo colocar no meu blogue
    http://sinfoniaesol.wordpress.com
    Desejo que se encontre bem.
    Abraço amigo.
    Irene Alves

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  3. E o "menino" escreve muito melhor que eu.

    Vi e ouvi o vídeo, e a música está, aliás, não poderia deixar de estar, de acordo com o poema.
    Este é belo e erudito, apesar de "tétrico", mas condenação é atitude que, por vezes, se tem de tomar, mas, diga-se em abono da verdade, não é nada confortável para nenhuma das partes.
    A metáfora "como um cão esbelto e sonolento" dá-nos a ideia perfeita do estado de espírito do condenado.

    Fique bem. Agradeço,a sua visita e comentário.

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  4. O Vieira Calado é escritor como toda a gente sabe, e os algarvios, melhor que ninguém, mas eu não sou escritora. Escrevo frases com algum sentido, julgo eu. Só isso.

    Dias felizes!

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  5. Muito obrigada pela sua visita!
    fico feliz com a descoberta do seu blogue, penso que a poesia é a linguagem da alma e que não é só o corpo que precisa de alimento
    se me autorizar, terei muito gosto em traduzir um pequeno poema seu :) para aumentar o conteúdo do bloguinho de poesias
    não se trata de um trabalho profissional, trata-se somente de um pequeno contributo para dar a conhecer uma pequenina parte do que se faz em português :)

    abraço
    Angela

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  6. OI VIEIRA!
    UM TRABALHO LINDO.
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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  7. Belíssima!!! O termo femenino permite uma maior sensibilidade ao tom do vocábulo.
    Amigo, gostei muito, não só do poema, de grande qualidade, mas sim, também, dos arranjos com temas bem adequados.
    Parabéns!!!
    Um grande abraço

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  8. O poema é arrasante, maravilhoso. Fiquei pregada até ao fim. Fascinou-me . O vídeo muito belo.

    Parabéns. Que partilha maravilhosa

    Bjgrande do lago

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  9. Bom dia, Vieira, e obrigada por nos visitar!
    Penso eu que a condenação da maioria de nossos atos vem de nossas próprias escolhas...muitos julgam-se vítimas quando, se bem pensarem, foram os artífices das consequências de suas ações...e a pior condenação é a de nossa própria consciência, mastigando remorsos amargos.
    Seu poema é belo, como sempre!
    Um grande abraço
    Bíndi e Ghost

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